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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/06/2009 |
Data da última atualização: |
18/06/2009 |
Autoria: |
VIEIRA, RODOVALHO, M.de A.; SCAPIM, C.A.; TESSMANN, D.J.; AMARAL JÚNIOR, A.T.do; BIGNATTO, L.S. |
Título: |
Desempenho agronômico de novos híbridos de milho-pipoca no Noroeste do Estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Scientiarum: Agronomy, Maringá, v. 31, n. 1, p. 29-36, jan./mar. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em milho, variações de desempenho agronômico são comuns em ambientes distintos, havendo resposta ainda mais diferenciada em híbridos simples. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de novos híbridos simples de milho-pipoca, desenvolvidos pelo Programa de Melhoramento da Universidade Estadual de Maringá, no noroeste do Paraná. Para isso, avaliaram-se as características agronômicas de rendimento de grãos, capacidade de expansão, altura de planta, altura de espiga, resistência à ferrugem polissora (Puccinia polysora), à helmintosporiose (Exserohilum turcicum) e à mancha branca (Phaeosphaeria maydis/Pantoea ananás). O experimento foi conduzido em blocos completos, com tratamentos ao acaso com três repetições, em Maringá-PR, na safra 2006/2007. Os tratamentos foram 27 híbridos de linhagens S5 e as cultivares BRS Angela, IAC 112 e Jade. Constataram-se diferenças significativas (p = 0,05) entre os híbridos para todas as características avaliadas. O híbrido proveniente da combinação das linhagens C e K expressou os melhores índices de rendimento de grãos e capacidade de expansão e foi susceptível à ferrugem polissora. Os híbridos provenientes das linhagens L, H e K destacaram-se com relação à resistência à ferrugem polissora, enquanto os híbridos da linhagem G foram mais resistentes à helmintosporiose, e os das linhagens M e G, à mancha branca. |
Palavras-Chave: |
Capacidade de expansão; Doença foliar; Milho-pipoca; Rendimento de grão; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02110naa a2200229 a 4500 001 1064445 005 2009-06-18 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, RODOVALHO, M.de A. 245 $aDesempenho agronômico de novos híbridos de milho-pipoca no Noroeste do Estado do Paraná. 260 $c2009 520 $aEm milho, variações de desempenho agronômico são comuns em ambientes distintos, havendo resposta ainda mais diferenciada em híbridos simples. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho de novos híbridos simples de milho-pipoca, desenvolvidos pelo Programa de Melhoramento da Universidade Estadual de Maringá, no noroeste do Paraná. Para isso, avaliaram-se as características agronômicas de rendimento de grãos, capacidade de expansão, altura de planta, altura de espiga, resistência à ferrugem polissora (Puccinia polysora), à helmintosporiose (Exserohilum turcicum) e à mancha branca (Phaeosphaeria maydis/Pantoea ananás). O experimento foi conduzido em blocos completos, com tratamentos ao acaso com três repetições, em Maringá-PR, na safra 2006/2007. Os tratamentos foram 27 híbridos de linhagens S5 e as cultivares BRS Angela, IAC 112 e Jade. Constataram-se diferenças significativas (p = 0,05) entre os híbridos para todas as características avaliadas. O híbrido proveniente da combinação das linhagens C e K expressou os melhores índices de rendimento de grãos e capacidade de expansão e foi susceptível à ferrugem polissora. Os híbridos provenientes das linhagens L, H e K destacaram-se com relação à resistência à ferrugem polissora, enquanto os híbridos da linhagem G foram mais resistentes à helmintosporiose, e os das linhagens M e G, à mancha branca. 653 $aCapacidade de expansão 653 $aDoença foliar 653 $aMilho-pipoca 653 $aRendimento de grão 653 $aZea mays 700 1 $aSCAPIM, C.A. 700 1 $aTESSMANN, D.J. 700 1 $aAMARAL JÚNIOR, A.T.do 700 1 $aBIGNATTO, L.S. 773 $tActa Scientiarum: Agronomy, Maringá$gv. 31, n. 1, p. 29-36, jan./mar. 2009.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
26/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2015. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2015. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03338nam a2200265 a 4500 001 1125344 005 2016-08-26 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 4 E 5 - 08/2015.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2015 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N.
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